Conteúdo atualizado em 17/01/2025 por Paulo Machado

Luiz Alberto Marinho, sócio-diretor da Gouvêa Malls, concedeu uma entrevista à jornalista Adriana Mattos, durante o NRF Retail’s Big Show 2025. A reportagem “Loja física tem de gerar ‘memória’ e experiência ao consumidor” foi publicada no Valor Econômico, no último dia 14, e traz a visão do executivo sobre a importância de se repensar o papel das lojas físicas.

O papel das lojas físicas no futuro do varejo

O NRF Retail’s Big Show 2025 foi um evento fundamental para discutir como as lojas físicas podem se reinventar e continuar atraindo consumidores em um mundo cada vez mais digital. Durante a feira, especialistas de todo o mundo discutiram como o futuro do varejo não está apenas nas vendas online, mas na criação de espaços físicos que ofereçam experiências únicas.

Em sua entrevista para o Valor, Marinho trouxe alguns exemplos de lojas dos Estados Unidos que estão se reinventando. As marcas mencionadas pelo executivo na reportagem foram visitadas pela delegação da Gouvêa para a NRF Retail’s Big Show 2025, que levou 150 empresários, executivos, profissionais e líderes ao maior evento global do setor de varejo.

A experiência imersiva na FAO Schwarz

Um dos exemplos citados por Marinho durante sua entrevista foi a experiência imersiva oferecida pela icônica loja FAO Schwarz, localizada no Rockefeller Plaza, em Nova York. A loja se destaca não apenas pela venda de brinquedos, mas pela criação de experiências únicas para as famílias e crianças. “Pela experiência de cozinhar alimentos de pelúcia num ‘espaço mágico’, paga-se US$ 60 [R$ 360] numa ação que dura alguns minutos”, afirmou Marinho. Esse tipo de experiência não só gera um vínculo emocional com a marca, mas também aumenta o tráfego de clientes e fortalece a lealdade à loja.

A integração de serviços nas lojas

Além das experiências de imersão, Marinho falou também para Adriana Mattos sobre o impacto de integrar serviços complementares nas lojas físicas. Ele citou a rede de luxo Nordstrom como um exemplo de sucesso nessa área. A loja localizada na 57th Street, em Manhattan, inclui bistrôs, restaurantes e pubs, criando um ambiente multifacetado que vai muito além da compra de produtos. “25% do tráfego na Nordstrom vem dos restaurantes, que acabam se incorporando ao ato da compra”, explicou.

Esse modelo demonstra como as lojas físicas podem se transformar em destinos completos, oferecendo uma experiência que atrai o consumidor e aumenta o tempo de permanência nas lojas, o que, por sua vez, gera mais vendas.

Quer saber mais sobre as tendências que estão moldando o futuro das lojas físicas? Leia a matéria completa no Valor Econômico.

Autor(a)

  • Kate Moraes é assessora de imprensa e produtora de conteúdo da Gouvêa Ecosystem. Formada em jornalismo pela PUC-Rio, com MBA em Marketing, tem mestrado em Gestão Internacional pela Université Pierre-Mendes, na França. Ao longo de sua carreira, trabalhou com comunicação e eventos, atuando nas áreas de Construção Civil, Educação Internacional, Logística, Resseguro, Saúde, Tecnologia, Telecomunicações, Terceiro Setor e Varejo.

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